Iphone brasileiro vira piada no exterior

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Lançamento de uma nova linha de telefones da Gradiente com o mesmo nome do celular da Apple repercute na imprensa especializada 

"Se você estiver indo para o Brasil em breve, terá a opção de comprar um iPhone, mas não se deixe enganar pelo nome. O telefone realmente roda o sistema operacional Android e não tem nada a ver com a Apple", diz reportagem publicada no portal Neowin. No modelo da Apple, o sistema operacional é o iOS. Já o programa usado pela Gradiente é o arquirrival Android, software que é usado no também concorrente do iPhone, o Samsung Galaxy.

Ao afirmar que a empresa brasileira estaria confundindo consumidores, o Neowin questiona a razão de a Gradiente, que registrou a marca em 2000, ter esperado "até agora para fabricar um telefone com a marca". "Parece que eles estão de olho na possibilidade de ganhar dinheiro com o nome depois que a Apple fez sucesso", diz o Neowin que cita a matéria publicada de manhã pela Agência Estado.

Outro site, o WebProNews, diz que, pelo preço mais baixo, a empresa brasileira pode vender com "certa facilidade" o celular a um consumidor com pouco conhecimento tecnológico. "O IPHONE da Gradiente será vendido por um preço ridiculamente baixo de R$ 600. Já o iPhone 5 da Apple é vendido a R$ 2.400", diz o site. Segundo a reportagem, a Apple deve apresentar uma ação judicial contra a companhia brasileira até o fim da semana.

Um dos mais conhecidos portais de tecnologia do mundo, o Gizmodo, cita na versão brasileira que a Gradiente de fato tem o direito sobre a marca. Ao citar o banco de dados do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), o site informa, porém, que o nome registrado pela empresa é "G GRADIENTE IPHONE" e não apenas "iPhone".

 

TV de tela curva permite assistir a dois programas no mesmo aparelho

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Divulgação/Samsung
TV Oled de 55 polegadas da Samsung; curvatura da tela evita distorções na imagem 
Por EDUARDO BONJOCH, em 03/12/2013 · Atualizado às 12h09 Entre as diversas opções de TVs oferecidas pelos fabricantes neste final de ano, algumas devem chamar a sua atenção nas lojas. São as TVs de tecnologia Oled, que estão chegando ao mercado em três modelos de 55 polegadas das marcas LG e Samsung. Elas dificilmente passam despercebidas: têm as telas levemente curvas. E são caríssimas.
As telas Oled (sigla para Organic Light-Emitting Diode, ou diodo orgânico emissora de luz) utilizam materiais orgânicos, compostos por moléculas de carbono, que emitem luz ao receberem carga elétrica. Graças a esse processo, conseguem exibir imagens mais claras, vivas e com maior contraste, trazendo desempenho semelhante (ou até superior, em alguns casos) ao das TVs de plasma. Além disso, consomem menos energia.
Segundo os fabricantes, a leve curvatura nas bordas amplia o ângulo de visão, evitando distorções na tela (inclusive para quem está sentado nas laterais da sala) e aumentando a imersão nas imagens, como no cinema.
Outra vantagem é que essas telas produzem luz própria, dispensando o uso de luz de fundo (backlight) e, consequentemente, permitindo uma redução no tamanho dos gabinetes. A TV OLED curva da LG, por exemplo, tem apenas 4 milímetros de espessura.
A LG começou em novembro a comercializar a primeira TV Oled de tela curva do mercado brasileiro. Agora em dezembro, chegou a vez da Samsung lançar seu modelo de 55 polegadas com a mesma característica.
Essa tecnologia não é nova. Já há alguns anos vem sendo utilizada na fabricação de telas menores, principalmente de celulares. Na área de TVs, o grande desafio tem sido reduzir os custos de produção, viabilizando a comercialização em larga escala. Os preços dos três modelos que estão chegando ao mercado variam de R$ 40 mil (TVs da LG, que já estão sendo produzidas no Brasil) a R$ 45 mil.

TV Oled Gallery, da LG, que exibe pinturas clássicas quando fica em modo stand-by
A TV que vira quadro
Além de apostar na tela curva de 55 polegadas, a LG também apresentou na semana passada um segundo modelo de tecnologia Oled, que vai chegar às lojas nos próximos dias. Com o mesmo tamanho de sua "irmã" mais velha, a Oled Gallery não é curvada, tem o formato convencional, com moldura em forma de quadro. Em modo stand-by, é ativado o “Modo Gallery”, que exibe imagens de pinturas clássicas em looping, já armazenadas na memória do aparelho.
Imagens em dobro com a mesma TV
Já a Samsung está vendendo um televisor de Oled que permite que duas pessoas assistam a programas diferentes no mesmo aparelho. A “mágica” é possível através de óculos 3D com fones de ouvido embutidos, que acompanham o produto. Assim, dá para sintonizar dois canais ao mesmo tempo, mas que são vistos separadamente por dois espectadores com seus óculos especiais. E um usuário não atrapalha o outro, já que o som é liberado de forma independente para cada óculos com fones.

Audiências Da Tv Abertade 5/12/2013

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5 DEZEMBRO 2013



Média do dia: 11,5

Globo Rural: 3,1
Bom Dia São Paulo: 5,3
Bom Dia Brasil: 7,0
Mais Você: 6,5
Bem Estar: 5,4
Encontro: 6,3
SP TV 1a Edição: 9,1
Globo Esporte: 9,4
Jornal Hoje: 10,7
Video Show: 8,9
O Cravo e a Rosa: 12,6
Sessão da Tarde: 10,2
Malhação: 11,6
Joia Rara: 15,4
SP TV 2a Edição: 17,1
Além do Horizonte: 17,5
Jornal Nacional: 25,9
Amor à Vida: 38,1
The Voice Brasil: 24,3
Amor & Sexo: 15,2
Jornal da Globo: 7,8
Programa do Jô: 5,2



Média do dia: 4,7

Balanço Geral: 3,3
SP no Ar: 5,4
Fala Brasil: 5,9
Hoje em Dia: 4,6
Balanço Geral SP: 5,6
Programa da Tarde: 3,8
Cidade Alerta: 8,4
Jornal da Record: 6,1
CSI NY: 3,9
Pecado Mortal: 5,4
Super Tela: 6,3



Média do dia: 4,3

Bom Dia e Cia.: 4,0
Três É Demais: 5,8
As Visões da Raven: 5,2
Maria do Bairro: 4,9
Por Ela Sou Eva: 3,5
A Madrasta: 3,6
O Privilégio de Amar: 3,8
Eu, a Patroa e as Crianças: 4,5
Dupla do Barulho: 5,4
SBT Brasil: 5,2
Chiquititas: 8,8
Rebelde: 5,2
Programa do Ratinho: 6,5
A Praça É Nossa: 6,6
Conexão Repórter: 4,2
Jornal do SBT 2a Ed.: 2,9



Média do dia: 1,9

Jogo Aberto: 2,9
Os Donos da Bola: 2,2
Só Risos: 2,3
Violetta: 2,3
Os Simpsons: 2,5
Brasil Urgente (net): 4,2
Brasil Urgente (loc): 4,0
Jornal da Band: 3,5
Show da Fé: 1,4
Os Simpsons: 2,4
Quem Fica em Pé?: 2,2
Polícia 24H: 2,5
Agora É Tarde: 1,9
Jornal da Noite: 1,1
Claquete: 0,6



Média do dia: 0,6

Morning Show: 0,5
Você na TV: 1,2
Bola Dividida: 0,4
A Tarde É Sua: 0,8
Te Peguei: 1,1
Betty, a Feia: 1,2
TV Fama: 2,0
Rede TV! News: 0,6
Feira do Riso: 0,9
Sob Medida: 0,9
Leitura Dinâmica: 0,8
Amaury Jr.: 0,3

Fonte: Emissoras
Média do dia: das 6h às 5h59
Cada ponto equivale a 62 mil domicílios na Grande SP

Rede mundial não consegue conter ataques

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hacker, computador, cibersegurança, ataque

EPA

A Internet é indefesa perante o gênio maligno dos hackers. Isso foi mais uma vez demonstrado por uma série de ciberataques a grandes recursos da rede nos EUA. Na opinião dos peritos, os ataques virtuais estão se  transformando gradualmente de uma arma dos cibercriminosos em um instrumento da luta geopolítica.

Depois de a maior rede social Facebook ter informado que foi alvo de um “ciberataque sofisticado”, alguns peritos estrangeiros declararam, nas páginas dos jornais ocidentais, que esse ataque de hackers teria o envolvimento da China. Segundo o perito em tecnologias de informação Vladimir Konev, essa situação é completamente possível, especialmente se considerarmos o desejo da China pela utilização, nem sempre legal, de tecnologias estrangeiras:
“A China, como sabemos, é um eixo de contrafação mundial e, por consequência, da imitação de quaisquer recursos e por isso podemos observar ataques informáticos organizados, por parte da China, a portais concretos e a recursos concretos com fins de espionagem industrial e de roubo de dados. Eles têm escolas de programadores e de piratas informáticos bastante desenvolvidas.”
A China é hoje, talvez, o maior adversário geopolítico dos Estados Unidos e atos semelhantes encaixam perfeitamente no sistema atual da confrontação global. Os EUA têm, no entanto, outros adversários que podem, recorrendo a ciberataques, tentar agravar propositadamente as relações entre dois protagonistas, considera Ekaterina Aksenova, diretora-geral da empresa criadora de sites Strateg e perita em segurança informática:
“Quaisquer ataques desse tipo têm uma grande repercussão por terem como alvos sites de grande visibilidade. O percurso desses ataques também pode ser falsificado. Ou seja, se tudo indica que foi a China, isso não quer dizer que assim seja, porque no ciberespaço se pode manipular os dados de uma forma muito abrangente e será muito possível que os ataques não tenham origem na China.”
Além disso, Ekaterina Aksenova está convencida que os incidentes de hoje não são mais que um treino dos hackers. A perita refere que os ciberataques realmente destrutivos ainda estão para vir:
“Eu penso que nos tempos mais próximos nós iremos assistir a um novo nível de desenvolvimento dessa trama. As vagas anônimas e semianônimas de ataques serão substituídas por ações mais elaboradas, com um propósito, início e fim e que provoquem consequências lógicas. Já aquilo que acontece agora parece mais umas grandes manobras, para definir estratégias e táticas, do que ações que se destinem a obter algum efeito político ou econômico.”
Entretanto, Vladimir Konev supõe que o ataque especificamente contra recursos norte-americanos também tem um objetivo bastante material:
“Uma grande parte de usuários ativos, especialmente do ponto de vista financeiro, está concentrada nos sites norte-americanos e é por isso que esses recursos têm um interesse acrescido para os hackers.”
Entretanto, os peritos avançam previsões para uma expansão da indústria do cibercrime. Os meios de segurança também irão assumir novas formas. De acordo com os especialistas, isso poderá resultar na anulação completa do anonimato na Internet ou no corte temporário do acesso à World Wide Web de países inteiros.

O que são os buracos negros da internet?

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Os buracos negros da Internet são interrupções da comunicação da rede que acontecem em alguns países. Nessas áreas geográficas, os usuários são impedidos de acessar os servidores de internet.

Pesquisas recentes mostram que, pelo menos, 7% de todos os servidores da Internet caíram em "buracos negros" virtuais em algum período. Atualmente, 15 países apresentam os maiores índices de buracos negros, estabelecendo uma censura rigorosa para regulamentar o uso da Internet.

Entre os países com mais buracos negros, temos: Bielorussia, Burma, China, Cuba, Irã, Líbia, Maldivas, Nepal, Coréia do Norte, Arábia Saudita, Síria, Tunísia, Turcomenistão, Uzbequistão e Vietnã. Os governos dessas nações proíbem os cidadãos  de terem acesso livre à rede mundial de computadores.

Uma pesquisa da Universidade de Washington resultou num sistema, batizado de Hubble, que tem o objetivo de detectar buracos negros na internet e informar sua existência aos internautas. No site da pesquisa é possível encontrar informação sobre os endereços com problemas, a porcentagem dos problemas solucionados e aqueles que não puderam ser resolvidos.

Os buracos negros da internet já têm sido comparados aos buracos negros do espaço, pois tragam informações de forma aleatória por meio da censura ou da supressão das mesmas.